segunda-feira, 10 de novembro de 2008
ECOMOTION 2008: EQUIPES BRASILEIRAS ARREPIAM NO MUNDIAL
10/11/ 21:h11
Capitaneados pela equipe brasiliense Oskalunga Sundown, que terminou o Ecomotion Pro 2008/Campeonato Mundial de Corrida de Aventura (AR World Tour) com uma expressiva e inédita quarta colocação, e uma sétima da Quasar Lontra, os corredores de aventura brasileiros partem para uma nova fase no esporte. Uma prova extenuante, em que até os tops do mundo passaram por sufoco, era a chance de confirmar, após dez anos no Brasil, que os corredores de aventura nacionais estão entre os melhores do mundo. E os resultados não decepcionaram.
"É uma nova era das corridas de aventura no Brasil. Chego a ficar arrepiado de pensar, mas está chegando a hora do Brasil no Mundial. Este foi um ano de muita evolução técnica das equipes, e ganhamos respeito dos estrangeiros, que nos olhavam meio por cima. Se eles bobearem, é certo a gente chegar junto. Sem falar que eles têm muito mais tempo e história no esporte", comenta Mateus Ferraz, da SOS Mata Atlântica.
O primeiro indício de que o Brasil estaria bem representado no pódio do Ecomotion Pro 2008 veio com a equipe paulista Quasar Lontra, a única que já venceu uma edição do evento, em 2004. Eles lideraram a primeira perna do evento, um trekking de 28 km em dunas no Maranhão. Após um problema físico, eles perderam posição e quem passou a representar por um bom tempo a bandeira brasileira no pelotão de frente foi a SOS Mata Atlântica. Correndo quase por fora deste pelotão, a Oskalunga Sundown foi com todas as forças para o final da prova e arrancou a quarta colocação.
"A Oskalunga está há muito tempo junta, sempre unida e buscando o melhor. Estamos cada vez mais investindo nas corridas de aventura, em nutrição, desenvolvimento de idéias e treinos constantes. O resultado é muito gratificante e estamos muito contentes com os resultados brasileiros neste ano", explica Alexandre Carrijo, integrante da equipe que abriu mão de competir para coordenar o time de apoio e testar as inovações.
Depois de passar três dias e 21 horas percorrendo 520 km embrenhados na mata do Ceará, Piauí e Maranhão, conhecendo de perto o verdadeiro calor do nordeste brasileiro, o quarteto de neozelandeses OrionHealth cruzou a linha de chegada em primeiro, seguidos pelos norte-americanos do Team Sole e Team Nike. A Quasar Lontra veio na sétima posição, a Selva NSK em 11º, a Ecosenso em 17º e a SOS Mata Atlântica em 18º.
"Estes resultados colocam o Brasil de vez no cenário mundial das corridas de aventura, com nossas equipes ficando entre as melhores. Já estamos dentro e temos quatro ou cinco equipes que vão dar muito trabalho", acrescenta Rafael Campos, capitão da Quasar Lontra.
Capitaneados pela equipe brasiliense Oskalunga Sundown, que terminou o Ecomotion Pro 2008/Campeonato Mundial de Corrida de Aventura (AR World Tour) com uma expressiva e inédita quarta colocação, e uma sétima da Quasar Lontra, os corredores de aventura brasileiros partem para uma nova fase no esporte. Uma prova extenuante, em que até os tops do mundo passaram por sufoco, era a chance de confirmar, após dez anos no Brasil, que os corredores de aventura nacionais estão entre os melhores do mundo. E os resultados não decepcionaram.
"É uma nova era das corridas de aventura no Brasil. Chego a ficar arrepiado de pensar, mas está chegando a hora do Brasil no Mundial. Este foi um ano de muita evolução técnica das equipes, e ganhamos respeito dos estrangeiros, que nos olhavam meio por cima. Se eles bobearem, é certo a gente chegar junto. Sem falar que eles têm muito mais tempo e história no esporte", comenta Mateus Ferraz, da SOS Mata Atlântica.
O primeiro indício de que o Brasil estaria bem representado no pódio do Ecomotion Pro 2008 veio com a equipe paulista Quasar Lontra, a única que já venceu uma edição do evento, em 2004. Eles lideraram a primeira perna do evento, um trekking de 28 km em dunas no Maranhão. Após um problema físico, eles perderam posição e quem passou a representar por um bom tempo a bandeira brasileira no pelotão de frente foi a SOS Mata Atlântica. Correndo quase por fora deste pelotão, a Oskalunga Sundown foi com todas as forças para o final da prova e arrancou a quarta colocação.
"A Oskalunga está há muito tempo junta, sempre unida e buscando o melhor. Estamos cada vez mais investindo nas corridas de aventura, em nutrição, desenvolvimento de idéias e treinos constantes. O resultado é muito gratificante e estamos muito contentes com os resultados brasileiros neste ano", explica Alexandre Carrijo, integrante da equipe que abriu mão de competir para coordenar o time de apoio e testar as inovações.
Depois de passar três dias e 21 horas percorrendo 520 km embrenhados na mata do Ceará, Piauí e Maranhão, conhecendo de perto o verdadeiro calor do nordeste brasileiro, o quarteto de neozelandeses OrionHealth cruzou a linha de chegada em primeiro, seguidos pelos norte-americanos do Team Sole e Team Nike. A Quasar Lontra veio na sétima posição, a Selva NSK em 11º, a Ecosenso em 17º e a SOS Mata Atlântica em 18º.
"Estes resultados colocam o Brasil de vez no cenário mundial das corridas de aventura, com nossas equipes ficando entre as melhores. Já estamos dentro e temos quatro ou cinco equipes que vão dar muito trabalho", acrescenta Rafael Campos, capitão da Quasar Lontra.
Said Aiach comemora prova com DNA Brasileiro no Ecomotion/ Pro
10/11/- 20:h25
Organizar um Mundial de Corrida de Aventura não é fácil. A prova de 2008, feita por Said Aiach no Ecomotion/ Pro, teve 520 quilômetros e três Estados envolvidos, Ceará, Piauí e Maranhão, além de diversas cidades por onde passaram.
Após a vitória dos neozelandeses da OrionHealth e a quarta colocação dos brasileiros da Oskalunga Sundown, Said conseguiu um pouco de descanso já que as equipes, imprensa e staff da prova ficaram em Jericoacoara (CE) por mais de dez dias, e era ele quem cuidava de tudo pessoalmente.
“Missão cumprida”, disse ao final da cerimônia de premiação. “Uma das piores coisas do Mundial, que foram poucas coisas, foi o rio que não tinha água”, disse ele sobre a “canoagem” de 22 quilômetros que virou uma etapa de aportagem. “E a melhor coisa é ver essas pessoas contentes, com o desejo delas realizado”, completou dizendo que a melhor paisagem para ele foi a lagoa na cidade maranhense de Paulino Neves, na primeira perna da corrida.
Já o Ecomotion/ Pro 2009 ainda é um mistério. O organizador conta que busca lugares tão bonitos quanto os passados neste ano. “As pessoas têm a expectativa de a cada ano superarmos com as belezas da região em uma prova técnica, mas estamos ficando bons nisso, em achar esses lugares”.
DNA Brasileiro - A prova foi muito técnica e difícil, e ao mesmo tempo prazerosa, de acordo com a maioria dos atletas, e Said afirma que ele buscou fazer um desafio que estivesse no limiar do confortável e do desconfortável. “Essa região é onde o DNA Brasileiro é mais forte, por isso escolhi aqui. A paisagem é uma das mais bonitas do mundo”, revelou.
Organizar um Mundial de Corrida de Aventura não é fácil. A prova de 2008, feita por Said Aiach no Ecomotion/ Pro, teve 520 quilômetros e três Estados envolvidos, Ceará, Piauí e Maranhão, além de diversas cidades por onde passaram.
Após a vitória dos neozelandeses da OrionHealth e a quarta colocação dos brasileiros da Oskalunga Sundown, Said conseguiu um pouco de descanso já que as equipes, imprensa e staff da prova ficaram em Jericoacoara (CE) por mais de dez dias, e era ele quem cuidava de tudo pessoalmente.
“Missão cumprida”, disse ao final da cerimônia de premiação. “Uma das piores coisas do Mundial, que foram poucas coisas, foi o rio que não tinha água”, disse ele sobre a “canoagem” de 22 quilômetros que virou uma etapa de aportagem. “E a melhor coisa é ver essas pessoas contentes, com o desejo delas realizado”, completou dizendo que a melhor paisagem para ele foi a lagoa na cidade maranhense de Paulino Neves, na primeira perna da corrida.
Já o Ecomotion/ Pro 2009 ainda é um mistério. O organizador conta que busca lugares tão bonitos quanto os passados neste ano. “As pessoas têm a expectativa de a cada ano superarmos com as belezas da região em uma prova técnica, mas estamos ficando bons nisso, em achar esses lugares”.
DNA Brasileiro - A prova foi muito técnica e difícil, e ao mesmo tempo prazerosa, de acordo com a maioria dos atletas, e Said afirma que ele buscou fazer um desafio que estivesse no limiar do confortável e do desconfortável. “Essa região é onde o DNA Brasileiro é mais forte, por isso escolhi aqui. A paisagem é uma das mais bonitas do mundo”, revelou.
Brasileiros conseguem bons resultados no Ironman da Flórida
Reinaldo Colucci ficou em quinto lugar
Texto de: 10/11/ 16:h51
Biathlon & Triathlon - A norte-americana Joanna Zeiger e o atleta da Nova Zelândia Terenzo Bozzone venceram a final do Mundial Ironman de Triathlon 70.3, disputada dia 8 de novembro em Clearwater, na Flórida, Estados Unidos.
O brasileiro Reinaldo Colucci ficou com a quinta colocação e o argentino radicado no Brasil, Oscar Galindez, com o quarto lugar. O goiano Santiago Ascenço ficou em 13º.
Além do título do Ironman 70.3, a atleta olímpica Joanna Zeiger encerra sua temporada este ano com a quarta colocação do Triathlon nas Olimpíadas de Pequim e o quinto lugar no campeonato Mundial Ironman, disputado em outubro no Havaí.
Resultados
Masculino
1- TERENZO BOZZONE
2- ANDREAS RAELERT
3- RICHIE CUNNINGHAM
4- OSCAR GALINDEZ
5- REINALDO COLUCCI
Feminina
1- JOANNA ZEIGER
2- MARY BETH ELLIS
3- BECKY LAVELLE
4- JULIE DIBENS
Bruno Senna pode ter "chance perfeita" na Honda
Brasileiro testa na próxima semana para saber se garante vaga para 2009
10/11/- 15:h31
Bruno Senna observa perfeição na chance que pode ter na Honda, pois aposta na equipe japonesa para 2009, ano em que o regulamento técnico da F-1 mudará muito.
O brasileiro é um dos mais cotados para assumir vaga de titular na próxima temporada e observa essa possível oportunidade com felicidade, pois nomes como Ross Brawn, chefe esportivo, fazem parte da Honda. O inglês era uma das peças fundamentais da Ferrari na época de Michael Schumacher.
"Haverá um piloto experiente lá, Jenson [Button], e posso aprender muito com ele, com Ross [Brawn] e Jock [Clear]. Existem lá pessoas muito capacitadas e todas elas me ajudarão no meu desenvolvimento se eu puder ter a oportunidade de estar lá no próximo ano", disse ao podcast do "Autosport".
Embora a Honda tenha sido a nona colocada entre as equipes em 2008, o vice-campeão da GP2 prevê uma reviravolta: "Eles desenvolveram o carro de 2009 durante este ano e não fizeram muito no atual, pois perceberam que era mais importante investir no ano que vem. Estou muito certo de que a Honda será como a BMW e começará a lutar por vitórias e pódios".
O sobrinho de Ayrton Senna quer entrar na F-1 por competência, não por sobrenome, pois sabe que pode ser sacado logo se não corresponder às expectativas.
"Na F-1 atual, o negócio é muito importante, mas, no fim das contas, não há negócios sem resultados, e, se um piloto não mostra desempenho [suficientemente bom], as equipes não darão a ele uma oportunidade ou será tirado da vaga rapidamente", afirmou.
Senna terá a concorrência de outro brasileiro, Lucas di Grassi, nos testes de Barcelona, na Espanha, da próxima semana. Um dos dois deve assumir a vaga de Rubens Barrichello. Senna está ansioso por saber correrá ou não em 2009.
A Petrobras está prestes a anunciar parceria com a equipe japonesa para a próxima temporada, o que beneficia os pilotos do Brasil, apesar de a petrolífera dizer que não tem influência na escolha.
Preço salgado das barcas para levar bicicletas atrapalha ciclistas
10/11/ 14:h21
Andar de bicicleta ajuda a preservar o meio-ambiente e é uma ótima opção de transporte. Mas para carregá-la entre Rio e Niterói, muita gente usa as barcas, e o preço não agrada os ciclistas.
Motivos não faltam para escolher a vida sobre duas rodas. “Não faz poluição e acaba sendo um meio de transporte, às vezes, até mais rápido, porque você não pega engarrafamento, além de divertido e prazeroso”, comenta a designer Cristiane Sachsse.
“O ciclismo, apesar de parecer um esporte elitista, está aberto a pessoas de todos os níveis sociais”, diz o designer gráfico Emílio Macedo.
Mas para quem precisa fazer a travessia entre Rio e Niterói de barca com a bicicleta a tiracolo, o preço é salgado. “Eu gasto uns R$ 15 por vez para andar de bicicleta. Eu venho a Niterói quatro vezes por semana, porque o trânsito aqui é mais leve do que no Rio. Então, são R$ 60 por semana, o que fica bem caro”, conta a jornalista Thais de Lima.
“É difícil, caro e pesado. Nós temos que lutar contra isso”, aponta o analista Fabrício Salgado.
Além dos R$ 2 de passagem, quem usa o serviço com bicicletas nos dias de semana tem de desembolsar mais R$ 4,60. Segundo a Barcas S/A, a taxa é cobrada há mais de dez anos. Mas a Promotoria de Defesa do Consumidor considera o valor abusivo e entrou com uma ação pedindo o fim ou a redução da tarifa. O pedido foi negado, mas o Ministério Público vai recorrer.
A cobrança também pesa no bolso de atletas profissionais. Por causa da geografia, cheia de montanhas e do trânsito complicado no Rio, muitos deles têm de atravessar a baia para treinar em Niterói.
O técnico de triatlon Francisco Neto diz que o sonho de ver os alunos brilhando em jogos olímpicos está ameaçado. “Muitos talentos de perdem por questões de transporte.”
As olimpíadas são o objetivo de Johnatan e Kierma. O caminho que já parecia difícil tem mais um obstáculo.
“Por mês, às vezes, eu gasto mais de R$ 200 de passagem, da minha casa para vir para o treino”, diz Kierma Machado, de 15 anos. “Às vezes, até desanima, porque eu fico sem dinheiro de passagem para vir para o treino”, afirma Johnatan Santos, de 15 anos.
A concessionária Barcas S/A afirmou que levar bicicletas é considerado transporte de cargas e que a cobrança está prevista no contrato de concessão. A empresa informa que nos fins de semana, o ciclista pode fazer o trajeto Rio-Niterói gratuitamente. Em outras linhas, o serviço é gratuito, todos os dias.
A reclamação dos ciclistas faz sentido, quando se precisa incentivar o uso do transporte alternativo para reduzir congestionamentos, para não ter poluição e para economizar com uma passagem. Cobrar para levar uma bicicleta é não entender essa necessidade de toda a região metropolitana.
Ricardo Maurício vence na Stock Car
Pódio formado por Ricardo Maurício (centro), Duda Pamplona e Ingo Hoffmann.
10/11/ 14:h10
Não houve surpresas na décima etapa da Copa Nextel Stock Car, disputada neste domingo, no Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília. De ponta a ponta, o paulista Ricardo Maurício confirmou seu favoritismo e venceu pela segunda vez seguida no ano no traçado externo do circuito brasiliense. Foi a quinta vitória na temporada.
O piloto da equipe Medley/WA. Mattheis (Peugeot) completou as 48 voltas com o tempo de 50min23s265, com mais de 14 segundos de vantagem para o segundo colocado, Marcos Gomes, da Medley/A. Mattheis (Chevrolet), e 15 segundos do terceiro, o carioca Duda Pamplona, da Officer Pamplona’s (Mitsubishi).
Com o resultado, Ricardinho abriu cinco pontos de vantagem na classificação geral. Agora, ele soma 270 pontos, contra 265 de Marquinhos. Thiago Camilo, da Vogel Texaco (Chevrolet), que foi o destaque da corrida, saindo na última colocação e obtendo o décimo lugar, segue em terceiro, agora com 238 pontos.
A 11.ª e penúltima etapa da temporada será no dia 23 de novembro, no Autódromo Internacional de Tarumã, no município de Viamão, na região metropolitana de Porto Alegre (RS).
A classificação da Eurofarma Super Final é a seguinte: 1) Ricardo Mauricio, 270 pontos; 2) Marcos Gomes, 265; 3) Thiago Camilo, 238; 4) Giuliano Losacco, 231; 5) Popó Bueno, 222; 6) Atila Abreu, 217; 7) Cacá Bueno, 214; 8) Valdeno Brito 212; 9) Allam Khodair, 208; e 10) Alceu Feldmann, 207.
Trupikeiros seguem na frente no ranking nacional
Equipe Trupikeiros
10/11/08 - 12:h22
Os mineiros continuam domingo o ranking nacional de trekking. Com os bons resultados obtidos nos últimos meses, a equipe Trupikeiros permanece na liderança da tabela com 764 pontos. A segunda colocação é dos paulistas da Trackless Revista Terra, com 649 pontos. Já a Anta deixou para trás os adversários e pulou do quarto para o terceiro posto com 631.
O ranking foi divulgado neste domingo pela Abrapep (Associação Brasileira de Trekking Desportivo). A avaliação é feita em cima dos resultados obtidos pelas equipes nas principais provas de Enduro a Pé (ou Trekking de Regularidade). Nestas competições, o objetivo é percorrer a pé um trajeto específico dentro de velocidades médias e condições estabelecidas pelo organizador da prova. As equipes devem ter entre dois e seis integrantes.
No total, mas de 100 equipes de todo o país participam do ranking. As próximas provas válidas para a contagem nacional serão neste final de semana: Iron Adventure (MG), Eco Sistema (SP), Trilha a Pé (RJ), Paulistrekking (SP) e TrilhaBrazil (SP).
A Abrapep é uma associação informal, virtual e sem fins lucrativos. Criada e mantida através de participações voluntárias, o objetivo principal da entidade é a criação de serviços gratuitos para competidores e organizadores visando a divulgação e a padronização do esporte
Dez primeiros no ranking nacional:
1) Trupikeiros (MG), 764 pontos
2) Trackless Revista Terra (SP), 649
3) Anta (SP), 631
4) Camellos WebMove (MG), 615
5) Celisa (RJ), 609
6) Achados & Perdidos (RJ), 599
7) Los Traíras (MG), 591
8) Só Bla Bla Bla - Tryon (SP), 545
9) Peregrinos (SP), 543
10) G.E.B.A (MG), 536
Rally Universitário tem mais de 250 competidores
Não faltaram lama e emoção
10/11/ - 12:h19
A etapa de Juiz de Fora do Rally Universitário Fiat foi um sucesso. No último domingo, a prova teve um ambiente familiar e contou com a participação de pais com filhos, namorados e amigos. No total, os 255 inscritos permitiram a arrecadação de 1020 latas de leite em pó e 294 brinquedos, que foram doados para duas instituições locais: Centro de Promoção do Menor de Juiz de Fora (Ceprom) e Fundação Ricardo Moysés Júnior. Apesar da intensa chuva que desabou na cidade não faltaram emoção e alegria na disputa.
Na categoria Universitário, a vitória foi da equipe Lucas Teixeira/Raquel Carvalho. A festa do alto do pódio da Turismo, foi do time Duílio Iório/Raphael Câmara. Na Tour Adventure, o primeiro lugar foi da dupla José Amaral/Victor Amaral. O tema família seguiu em pauta em Juiz de Fora quando o item carros passou a ser observado. Na prova aberta a veículos de todas as marcas, algumas gerações da família Fiat foram encontradas. Ao lado do novo modelo Locker compuseram o grid dois Fiat 147, ano 1979. Por coincidência, ficaram com números seguidos: 116 e 117. Um deles foi do piloto de Juiz de Fora, Alcir Tavares, que já havia participado de outros rallys.
“Sempre tive que competir com outros carros. Só nesse, por ser de regularidade e para iniciantes, tive a oportunidade de andar com uma de minhas paixões: meu Fiat 147”, disse Alcir. Também amante do primeiro modelo da Fiat fabricado no Brasil, Alexandre Costa estava feliz por ter conseguido a chance de participar de um rali. Morador de Belo Horizonte, Alexandre garantiu: “vou competir no próximo, dia 30 de novembro, em minha cidade”.
Além de Alexandre Costa, representantes de outros 16 municípios participaram da prova que teve um percurso de 143 quilômetros e 4h13min de duração. Quem teve que cumprir maior distância para chegar a Juiz de Fora foi Orlando Teruz. O morador de Brasília, que já participou de outras seis provas, formou dupla com Bruno Humberto, de Uberlândia(MG). Três Pontas, município do Sul de Minas, foi representada por uma das mais animadas equipes da competição, a Touchê. O nome foi inspirado em um boi criado por uma das cinco mulheres uniformizadas que cumpriram quatro horas de viagem para participar do primeiro rali delas. Além da animação, o carro da equipe também chamava a atenção pela grande quantidade de adesivos de patrocinadores que garantiram as despesas de viagem da piloto, navegador, zequinha e, um luxo, duas assistentes.
“Assim que soubemos, não tivemos dúvida que este seria nosso primeiro rali”, contou a navegadora Maisa Barbosa, parceira de Ana Lourdes e Luciana Mendonça. Com 227 pontos, o grupo levou o prêmio de Destaque Equipe Feminina.
Resultado em Juiz de Fora
Universitário
1) Lucas Teixeira / Raquel de Mattos - Juiz de Fora –MG- 44 pontos
2) Marcelo Pinheiro / Pedro Ribeiro - Juiz de Fora –MG – 45 pontos
3) Rodrigo Marques / Rafael Adário / - Juiz de Fora –MG- 50 pontos
4) Luís Eduardo Sampaio / Priscila de Almeida / Michele de Araújo - Juiz de Fora-MG – 51 pontos
5) Lucas Franco / Neila Ribeiro – Juiz de Fora(MG) – 55 pontos
Destaque Equipe Feminina: Ana Lourdes/Maisa Barbosa/Luciana Mendonça – Três Pontas – MG- 227 pontos.
Destaque Equipe Mista – Miguel de Vito / Laura de Paula / Gabriela Fernandes – Juiz de Fora – MG - 62 pontos
Turismo
1) Duílio Iório / Raphael Câmara - Nova Friburgo –RJ- 25 pontos
2) Gustavo Fernandes / Bernardo Gravina / /Diego Fernandes - Juiz de Fora –MG- 44 pontos
3) Ronaldo Muinhos / João Paulo Rocha / Janaína Resende - Juiz de Fora –MG- 45 pontos
4) Vítor Duarte / Juliana Duarte - Juiz de Fora –MG- 57 pontos.
5) Ignácio Gasparete Netto / Junin Burille – Juiz de Fora – MG- 63 pontos
Tour Adventure
1) José do Amaral / Victor Amaral - Juiz de Fora – MG – 86 pontos
2) Orlando Teruz / Bruno Humberto / Guido Júnior - Brasília - DF – 108 pontos
3) Adriano Winckler / Fernanda Zangrando - Rio de Janeiro –RJ – 115 pontos
4) Matheus Lemos / Alvano Lemos - Juiz de Fora –MG- 204 pontos
5) Lourenço Soares / Carmem Ferreira – Juiz de Fora – MG – 777 pontos
Usain Bolt encabeça votação dos melhores do ano no atletismo
Bolt e Isinbayeva estão entre os 6 finalistas ao prêmio de melhor do ano no atletismo
10/11/ - 10:h23
A Iaaf (Federação Internacional de Atletismo) divulgou nesta segunda-feira os seis finalistas (três homens e três mulheres) indicados ao prêmio de melhor atleta do ano na modalidade. Detentor de três medalhas olímpicas nos Jogos de Pequim, o jamaicano Usain Bolt desponta como franco favorito ao título masculino.
Recordista mundial dos 100, 200 e 4 x 100 metros, com marcas obtidas nas Olimpíadas, o velocista terá como concorrentes o etíope Kenenisa Bekele, bicampeão olímpico dos 10 mil metros e recordista mundial da prova, e o cubano Dayron Robles, campeão dos 110 metros com barreiras.
Entre as mulheres, duas africanas e uma européia estão na disputa: a etíope Tirunesh Dibaba, campeã olímpica dos 5 mil e dos 10 mil metros, a queniana Pamela Jelimo, vencedora dos 800 metros em Pequim e na Liga de Ouro, e a russa Yelena Isinbayeva, recordista mundial do salto com vara e medalhista de ouro da prova nos Jogos da China.
Os seis finalistas foram definidos após uma eleição promovida entre membros da Iaaf, cujos votos tiveram um peso de 70% na decisão final, e entre internautas do site da entidade.
Nenhum brasileiro ficou entre os 10 mais votados, tanto no pleito masculino quanto no feminino, mas o panamenho Irving Saladino, que treina no Brasil e foi campeão olímpico do salto em distância, foi o quarto homem mais bem votado, ficando de fora da final por pouco.
O anúncio dos dois vencedores será realizado no próximo dia 23 de novembro, durante o evento de gala da Iaaf em Mônaco.
Em 2007, o melhor atleta do ano foi o norte-americano Tyson Gay, que havia conquistado três títulos no Mundial de Osaka (100, 200 e 4 x 100 metros). Já entre as mulheres, o prêmio ficou com a etíope Meseret Defar por seus então recordes mundiais nos 5 mil e nos 3 mil metros (esta última, marca indoor ainda não superada).
Casos de doping nos Jogos de Pequim podem chegar a 15, diz COI
10/11/ 09:h54
O presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional), Jacques Rogge, afirmou que o número de atletas flagrado no antidoping na Olimpíada de Pequim, encerrada em agosto, pode chegar a 15.
"Durante os Jogos houve oito casos e mais sete que estão sendo estudados. Por isso, o total poderá ser de 15", afirmou ele. "Mas avançamos com grande prudência. Espero ter esses resultados entre quatro e seis semanas", acrescentou o dirigente.
Rogge defendeu que o período de suspensão dos flagrados para EPO (eritropoietina) seja aumentado para quatro anos. A droga, fartamente usada no ciclismo, estimula a produção de glóbulos vermelhos, melhorando a oxigenação sangüínea.
Recentemente, uma variação da EPO, o Cera (Ativador Contínuo do Receptor de Eritropoietina, na sigla em inglês), passou a ser utilizado por atletas.
O Cera foi lançado pela Roche em 2007 para combater a anemia em pacientes com doença renal crônica. Como seus efeitos se aproximam mais dos processos fisiológicos do organismo, é uma droga difícil de ser detectada.
Por conta disso, o COI estabeleceu, em outubro, um "recall" antidoping das cerca de 5.000 amostras coletadas durante a Olimpíada. O comitê armazena esse material por oito anos, podendo realizar novas análises no período.
O presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional), Jacques Rogge, afirmou que o número de atletas flagrado no antidoping na Olimpíada de Pequim, encerrada em agosto, pode chegar a 15.
"Durante os Jogos houve oito casos e mais sete que estão sendo estudados. Por isso, o total poderá ser de 15", afirmou ele. "Mas avançamos com grande prudência. Espero ter esses resultados entre quatro e seis semanas", acrescentou o dirigente.
Rogge defendeu que o período de suspensão dos flagrados para EPO (eritropoietina) seja aumentado para quatro anos. A droga, fartamente usada no ciclismo, estimula a produção de glóbulos vermelhos, melhorando a oxigenação sangüínea.
Recentemente, uma variação da EPO, o Cera (Ativador Contínuo do Receptor de Eritropoietina, na sigla em inglês), passou a ser utilizado por atletas.
O Cera foi lançado pela Roche em 2007 para combater a anemia em pacientes com doença renal crônica. Como seus efeitos se aproximam mais dos processos fisiológicos do organismo, é uma droga difícil de ser detectada.
Por conta disso, o COI estabeleceu, em outubro, um "recall" antidoping das cerca de 5.000 amostras coletadas durante a Olimpíada. O comitê armazena esse material por oito anos, podendo realizar novas análises no período.
Dia Mundial da Usabilidade
10/11/ 09:h22
O Dia Mundial da Usabilidade foi criado para assegurar que serviços e produtos importantes para a vida sejam acessíveis e mais simples de usar.
“Por que isto não funciona direito? O que eu devo fazer com isto agora?”
O Dia Mundial da Usabilidade é para todos que um dia se fizeram estas perguntas.
Este evento global busca despertar a preocupação e a visibilidade da engenharia da usabilidade e do design centrado no usuário. É organizado por voluntários e coordenadores em vários países do mundo. Seja um profissional de usabilidade ou somente um usuário entusiasmado (ou frustrado), cada participante está contribuindo em “fazer a vida mais fácil”.
A importância da usabilidade não é trivial; ela está conectada às coisas importantes do nosso dia-a-dia tais como educação, saúde e segurança. Ferramentas e sistemas usáveis são mais efetivos no ensino. Profissionais de saúde podem atuar de forma mais segura com ferramentas confiáveis e mais fáceis de entender, provendo uma assistência à saúde de melhor qualidade aos seus pacientes. Instituições governamentais podem confiar em máquinas de votação fáceis de usar e de entender para garantir eleições mais democráticas e honestas. Tecnologia usável faz a diferença para todos, em todos os lugares ao redor do mundo.
Tema do ano: Transporte
Transporte, em sentido amplo, significa deslocar produtos e pessoas.
Usabilidade no transporte fala da interação de pessoas e veículos, os desafios e tópicos relevantes, infraestrutura e modos de se movimentar em nosso ambiente. Todos os dias gastamos tempo repetidamente levando nossas coisas e a nós mesmos de um ponto A a um ponto B. Isto varia com o dia, o local, com o tempo e com a necessidade e requer de nós a utilização de muitas maneiras de transportar. O Dia Mundial da Usabilidade 2008 tem foco na exploração e criação de cuidados para diversos aspectos do transporte:
Como o transporte tem impactado nossa cultura e sociedade? Quais as oportunidades e constrangimentos para nossa sociedade?
Como os seres humanos interagem com os seguintes aspectos do transporte:
Modos – automóveis, aviões, trens e metrôs, barcos, caminhões, ônibus, bicicleta, animais, dentre outros.
Infraestrutura – estradas, rodovias, pontes, túneis, dentre outros.
Tecnologia e fontes de suporte ao transporte – sistemas de informação sobre viagens e de compras de bilhetes, mapas e outros.
Segurança
Sinalização
Como os modos interagem uns com os outros?
Como os modos de transporte e tópicos relevantes impactam nosso ambiente? Como “ser verde” melhora a usabilidade do transporte?
Como questões e desafios de acessibilidade têm sido conduzidos pelo transporte?
Com seu apoio e envolvimento acreditamos que juntos podemos começar a responder alguns dessas questões e apresentar os avanços, as histórias de sucesso e os desafios que enfrentamos todos os dias.
O Dia Mundial da Usabilidade foi criado para assegurar que serviços e produtos importantes para a vida sejam acessíveis e mais simples de usar.
“Por que isto não funciona direito? O que eu devo fazer com isto agora?”
O Dia Mundial da Usabilidade é para todos que um dia se fizeram estas perguntas.
Este evento global busca despertar a preocupação e a visibilidade da engenharia da usabilidade e do design centrado no usuário. É organizado por voluntários e coordenadores em vários países do mundo. Seja um profissional de usabilidade ou somente um usuário entusiasmado (ou frustrado), cada participante está contribuindo em “fazer a vida mais fácil”.
A importância da usabilidade não é trivial; ela está conectada às coisas importantes do nosso dia-a-dia tais como educação, saúde e segurança. Ferramentas e sistemas usáveis são mais efetivos no ensino. Profissionais de saúde podem atuar de forma mais segura com ferramentas confiáveis e mais fáceis de entender, provendo uma assistência à saúde de melhor qualidade aos seus pacientes. Instituições governamentais podem confiar em máquinas de votação fáceis de usar e de entender para garantir eleições mais democráticas e honestas. Tecnologia usável faz a diferença para todos, em todos os lugares ao redor do mundo.
Tema do ano: Transporte
Transporte, em sentido amplo, significa deslocar produtos e pessoas.
Usabilidade no transporte fala da interação de pessoas e veículos, os desafios e tópicos relevantes, infraestrutura e modos de se movimentar em nosso ambiente. Todos os dias gastamos tempo repetidamente levando nossas coisas e a nós mesmos de um ponto A a um ponto B. Isto varia com o dia, o local, com o tempo e com a necessidade e requer de nós a utilização de muitas maneiras de transportar. O Dia Mundial da Usabilidade 2008 tem foco na exploração e criação de cuidados para diversos aspectos do transporte:
Como o transporte tem impactado nossa cultura e sociedade? Quais as oportunidades e constrangimentos para nossa sociedade?
Como os seres humanos interagem com os seguintes aspectos do transporte:
Modos – automóveis, aviões, trens e metrôs, barcos, caminhões, ônibus, bicicleta, animais, dentre outros.
Infraestrutura – estradas, rodovias, pontes, túneis, dentre outros.
Tecnologia e fontes de suporte ao transporte – sistemas de informação sobre viagens e de compras de bilhetes, mapas e outros.
Segurança
Sinalização
Como os modos interagem uns com os outros?
Como os modos de transporte e tópicos relevantes impactam nosso ambiente? Como “ser verde” melhora a usabilidade do transporte?
Como questões e desafios de acessibilidade têm sido conduzidos pelo transporte?
Com seu apoio e envolvimento acreditamos que juntos podemos começar a responder alguns dessas questões e apresentar os avanços, as histórias de sucesso e os desafios que enfrentamos todos os dias.
Pilotos vivem expectativa para entrega do Capacete de Ouro
Texto de: 10/11/ 08:h35
Off-Road - Nessa terça-feira, 11 de novembro, será feita a entrega do Troféu Capacete de ouro, que premiará os pilotos que foram destaque do ano. O evento acontece a partir das 20h, no Teatro HSBC Brasil, em São Paulo, e deve reunir mais de mil pessoas, entre pilotos, empresários, dirigentes e imprensa.
Cada categoria já tem seus três finalistas definidos, que serão escolhidos por uma votação entre 50 jornalistas especializados. Na categoria Off-Road, uma das duplas finalistas é Reinaldo Varela/Marcos Macedo. Eles conquistaram este ano o Rally dos Sertões, a Copa RallySP, e o Brasileiro Cross Country, e tem grandes chances de levar o Capacete.
Além de Varela e Macedo, concorrem nesta categoria as duplas: Maurício Neves / Clécio Maestrelli e Jean Azevedo / Youssef Haddad. Eles competem pelo Capacete de Ouro, sendo que os 2º e 3º lugares ficam com o Prata e o de Bronze, respectivamente.
Off-Road - Nessa terça-feira, 11 de novembro, será feita a entrega do Troféu Capacete de ouro, que premiará os pilotos que foram destaque do ano. O evento acontece a partir das 20h, no Teatro HSBC Brasil, em São Paulo, e deve reunir mais de mil pessoas, entre pilotos, empresários, dirigentes e imprensa.
Cada categoria já tem seus três finalistas definidos, que serão escolhidos por uma votação entre 50 jornalistas especializados. Na categoria Off-Road, uma das duplas finalistas é Reinaldo Varela/Marcos Macedo. Eles conquistaram este ano o Rally dos Sertões, a Copa RallySP, e o Brasileiro Cross Country, e tem grandes chances de levar o Capacete.
Além de Varela e Macedo, concorrem nesta categoria as duplas: Maurício Neves / Clécio Maestrelli e Jean Azevedo / Youssef Haddad. Eles competem pelo Capacete de Ouro, sendo que os 2º e 3º lugares ficam com o Prata e o de Bronze, respectivamente.
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