sábado, 24 de janeiro de 2009

Acidente com helicóptero no Tour San Luis

24/01/ 12:22

Um helicóptero da rede de tv ESPN caiu há alguns metros da linha de chegada do Tour de San Luis, na Argentina nesta sexta-feira.

O piloto tentava tirar a melhor fotografia na trajetória da competição nas montanhas de La Carolina e não pôde evitar a colisão em uma rocha. Vários médicos socorreram o piloto e os passageiros que saíram ilesos.

CHARGE DO DIA

Mudanças no regulamento agradam Massa

















24/01/ - 07:10

O vice-campeão da temporada 2008 da F-1, Felipe Massa, contou que sentiu o novo carro da Ferrari mais agradável de pilotar. Para o brasileiro as mudanças no regulamento foram positivas no F60.

"Deixamos um carro com muita carga aerodinâmica e chegamos a algo parecido com um kart, mais difícil de pilotar, mas com erros menos prováveis," analisou.

O piloto falou que não vê problemas na introdução de mais dois botões no volante do carro. Massa disse ninguém é 'idiota' e que sabe para que serve cada botão que há no carro.

"Essas histórias sobre as dificuldades com os botões no volante me fazem rir. Eles sempre estiveram lá e não somos idiotas. Além do mais só acrescentaram mais dois," finalizou

ELEIÇÕES DA CBC ACONTECEM NO DIA 28 DE JANEIRO

24/01/ - 07:08

A CBC – Confederação Brasileira de ciclismo terá eleições para o próximo ciclo olímpico (2009-2012) na próxima quarta-feira 28 de janeiro, em Curitiba no Paraná.

No último Domingo dia 18 foi a data limite para inscrição das chapas concorrentes.

No pleito da próxima semana, 3 chapas disputarão a direção da entidade:

Chapa 1
Presidente: José Luiz Vasconcellos
1º Vice-Presidente: Thadeus Gilberto Kassabian
2º Vice-Presidente: Paulo Marcos Schimitt

Chapa 2
Presidente: Marcos Mazzaron
1º Vice-Presidente: Walmir Farias Peixoto Junior
2º Vice-Presidente: Pedro Nazareno Oliveira da Silva

Chapa 3
Presidente: Fernando Nabuco
1º Vice-Presidente: Ieda C. Botelho Martins
2º Vice-Presidente - João Carlos de Andrade

Roberta Stopa renova parceria com a ProShock

24/01/ - 07:05

A biker mineira Roberta Stopa renovou a parceria com a marca brasileira ProShock, maior fabricante de suspensões para bike da América Latina, para a temporada 2009.

Utilizando uma ProShock One Air na sua bike desde o início do ano passado, a atleta de Juiz de Fora manteve a parceria para competir durante todo o ano novamente com um produto 100% brasileiro.

“Estou muito feliz com essa renovação. Essa continuidade mostra a seriedade com que ambos os lados tratam o esporte brasileiro, trabalhando sempre pelo crescimento como um todo”, disse a atletas, em visita à fábrica da ProShock, em São José dos Campos-SP.

Em 2009, ano em que se inicia mais um ciclo olímpico, Roberta irá se dedicar exclusivamente ao mountain bike, diferentemente do ano passado, quando dividiu as atenções com as provas de speed.

“Foi uma decisão difícil de ser tomada, mas acho que foi a mais acertada. Vou me dedicar exclusivamente ao cross country e tenho certeza de que essa dedicação renderá frutos positivos. Estou treinando forte e bem otimista para o início da temporada de competições”, acredita ela, que também conta com o patrocínio de Specialized e OCE.

Além de Roberta, a ProShock apóia atletas como Odair Pereira, Róbson Ferreira, Thiago Aroeira, Felipe Avelar, Lais Saes e Uirá Castro.

Nas últimas posições, Torben Grael fala direto do Ericsson 4




24/01/ - 07:00





Torben encara últimas posições da etapa

Torben Grael e a tripulação do Ericsson 4 seguem no fim da flotilha após cinco dias de disputa na quarta perna da Volvo Ocean Race, que ainda tem cerca de 1200 milhas para os primeiros barcos chegarem ao fim, em Qingdao, na China. A novidade que os barcos encaram nesta etapa são os ventos mais fortes, que não tinham ocorrido até então. Mas a previsão não anima o comandante brasileiro, que assumiu a 6ª posição, depois de deixar a última colocação para o Green Dragon. Os ventos devem soprar nos mares da China entre 40 e 50 nós.

“As coisas aqui estão feias e não esta fácil sair de uma situação que justamente não queríamos Nossa intenção antes da saída era ir pelo outro lado da zona perigosa.

Infelizmente a rondada de direita nunca vinha e acabamos sendo levados para a direita junto com os outros. As três previsões de que dispomos diziam que os ventos iriam permanecer da direita e estávamos ali embolados com todos os outros.

Ai, pegamos uma rondada de 40 graus na cara, cambamos e voltamos a barlavento dos outros a uma distancia de vista, menos de dez milhas. Ali ficamos, infelizmente . O vento para a gente foi indo cada vez mais para a esquerda nos deixando sem opção.

De noite ainda conseguimos diminuir o prejuízo um pouco, mas já agora de manhã o vento tornou a ir pra esquerda dificultando novamente as coisas ainda mais.

O determinante e que todas as informações de que dispúnhamos diziam para não ir na zona perigosa pois o risco era alto demais , com sondagens realizadas por procedimentos utilizados há quase 90 anos atrás além de problemas de disputas territoriais.

Alguns recifes vão de 2000 metros até a superfície em uma área de apenas 15 milhas. Vários estão em local diferente e alguns não estão citados na carta. Bem agora isso não importa. Estamos quase 100 milhas atrás de todos a exceção dos nórdicos que fizeram algo semelhante ao que fizemos.

Ainda falta muita água daqui a Qingdao . Ainda estamos em pleno verão com enormes cumulus no final do dia e muito calor e suor. Daqui a poucos dias vai dar saudade... A tendência agora e eles abrirem mais, pois pegarão o vento mais forte antes.

Pra gente resta seguir tentando e saber que ainda há outras dificuldades no caminho. O ambiente a bordo esta sereno e não há muito mal humor”, disse Torben por e-mail enviado diretamente do Ericsson 4 sobre a passagem deles pelos Dangerous Grounds, região à costa da Ilha Palauán .

Liderança - O espanhol Telefonica Black assumiu a ponta da regata deixando o barco de Ken Read, o americano Puma, 4 milhas para trás, na segunda colocação. O comapanheiro do líder, Telefonica Blue, é o terceiro colocado.

Já o Delta Lloyd, que conta com o brasileiro André Fonseca, o Bochecha, é o quarto barco nos caminhos para a China, 31 milhas distante do Black. Ericsson 3 e 4 aparecem na sequência, distantes 2 milhas um do outro, enquanto o Green Dragon, que sofre com problemas após a quebra do estai de proa, está há 4 milhas de Torben.

Todos os barcos optaram por velejar à oeste da ilha Manila, bem próximos à costa, onde o vento se mantém na casa dos 25 nós. Poucos graus à oeste da rota deles, a ventania já aparece causando ventos de 40 nós. Em 12 horas, de acordo com a previsão, se todos seguirem a mesma rota, terão ventos de 30 nós.