sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Pilotos da Volkswagen usam experiência do Sertões para o Rally Dakar 2009


02/01/ - 17:30

Experiência no Sertões dá confiança aos pilotos da VW

Direto de Buenos Aires - Dos quatro pilotos oficiais da Volkswagen que largam amanhã (3) para o Dakar 2009, dois deles consideram ter vantagem na prova pelo conhecimento de rali e terreno na América do Sul, adquirido durante o Rally dos Sertões 2008, em junho no Brasil. O sul-africano Giniel de Villiers foi campeão da prova brasileira, ao lado do alemão Dirk von Zitzewitz. Já o americano Mark Miller foi o segundo colocado, com a navegação do sul-africano Ralph Pitchford.

“Vir para o Brasil ajudou, conseguimos ter uma idéia do que é rali nesta parte do mundo”, disse Villiers. Já Miller acredita que essa experiência pode ser um trunfo a favor da equipe alemã. “O rali no Brasil foi muito mais difícil do que nós esperávamos no começo. Dez dias sem descanso não foram fáceis. De todos os ralis que fizemos, acho que o Sertões é o melhor para nos preparamos para o Dakar. Nesse sentido, acho que o Villiers e eu temos uma vantagem, pois fizemos o Sertões e nenhum outro piloto tem idéia do que passamos lá”, completou o americano.

Este será o quinto ano da Volkswagen no Dakar. Quando entrou na prova, os diretores da equipe anunciaram que o plano era de serem campeões em até cinco anos. Em 2007 ficaram muito perto do título, porém uma falha mecânica entregou a prova no colo de Stéphane Peterhansel, da Mitsubishi. Como em 2008 o rali foi cancelado, essa será a chance dos alemães alcançarem seu objetivo e, de acordo com os pilotos, a equipe está otimista.

“Estamos muito bem preparados. A equipe fez um ótimo trabalho em levar o carro ao nível que está. Acho que estamos melhores do que estávamos em 2007 e 2008 e, com certeza, melhor do que estávamos no Sertões”, avaliou Giniel de Villiers.

“Nosso objetivo continua o mesmo. Queremos ser a primeira equipe a vencer um Dakar com um veículo a diesel”, disse o chefe de equipe, Kris Nissen

Preparação - O VW Race Touareg 2 não sofreu grandes alterações desde o Sertões 2008 para competir o Dakar na América do Sul. “Basicamente o carro é o mesmo. As mudanças foram no motor e suspensão, para melhorá-los um pouco mais, ficarmos mais leves e ajustar o centro de gravidade”, explicou Villiers.

Mark Miller também se diz confiante, mas ressalta a imprevisibilidade da prova. “Tenho que dizer que qualquer coisa pode acontecer. A razão pela qual passamos tanto tempo preparando o carro e testando tudo é para ter o menor risco de as coisas darem errado. Nessa parte, é impossível fazermos mais do que já foi feito. Estamos muito confiantes quanto a isso”, disse.

Para ele, o acerto na navegação e velocidade são fundamentais. “Não se trata da concorrência da Mitsubishi, do Robby Gordon ou da BMW, e sim de estar no caminho certo todos os dias. Mesmo o Rally dos Sertões foi assim, muito fácil de ultrapassar o limite e irmos rápido demais. Acho que aqui o segredo será usar a velocidade certa a cada dia”, comentou o americano.

A principal estrela da Volkswagen é o espanhol Carlos Sainz. Dono de dois títulos no WRC e com um quarto lugar como pior resultado em 12 temporadas, Sainz tem um currículo mais modesto no Cross-country, foi nono no Dakar 2007, apesar de vencer o Campeonato Mundial no mesmo ano. O piloto de poucas palavras não esconde a ansiedade para a largada. “As expectativas são as melhores. Sabemos que será uma prova complicada, dura, difícil e estamos bem preparados para isso. O que queremos é que comece o quanto antes”, disse.

KTM afirma enfrentar a crise com investimento em rali


02/01/09 - 16:59

Direto de Buenos Aires - A crise econômica mundial foi o assunto da apresentação da equipe de moto KTM, a principal favorita ao título, no Dakar 2009. O chefe de equipe Alex Doringer afirmou que uma das formas de enfrentar esse período é o investimento em rali, já que a exposição das últimas vitórias da marca no Dakar foi grande ao redor do mundo.
“Vamos continuar a investir, principalmente no rali,m mesmo com a crise”, disse Doringer. Segundo ele, a equipe austríaca irá competir em todo o calendário do Campeonato Mundial de Cross-country da FIM, além do Dakar. “Vamos achar soluções no orçamento para estarmos presentes nessas competições. E também incentivar as organizações para terem cada vez mais provas melhores”, afirmou o chefe de equipe.
A KTM terá quatro pilotos oficiais no Dakar 2009. O francês atual campeão, Cyril Despres, que venceu em 2007, o espanhol Mark Coma, campeão em 2006, o francês Alain Duclos, estreante como piloto oficial, e o espanhol Jordi Viladoms.
Escuderia - Despres e Coma são os principais pilotos da equipe e terão como escudeiros Duclos e Viladoms, respectivamente. Os dois novatos têm a missão de andar sempre atrás da dupla principal, e prestar ajuda caso precisem, como emprestar peça. Para Viladoms, a responsabilidade não aumenta o trabalho. “Raramente eles precisam de ajuda, o que mais acontece é eles nos ajudarem, passando dicas e informações”, disse o francês.
Coma acredita que a especial de Copiapó, que faz um laço no deserto do Atacama, será a mais difícil da competição. “É uma das especiais mais longas, terá deserto e altitude, acho que essa será a mais desgastante para nós”, disse o piloto.
O último compromisso das equipes antes do início do rali é a largada promocional, nesta sexta-feira, no centro de Buenos Aires. Amanhã às 5h da manhã a primeira moto sai de Buenos Aires para Santa Rosa de Los Pampas.

Carlos Sainz descarta o favoritismo

02/01/ - 15:25

Momentos antes da largada do Rally Dakar, Carlos Sainz descarta o favoritismo. Um dos maiores nomes da modalidade, o espanhol da equipe Volkswagen considera seus oponentes da equipe Mitsubishi como os alvos a serem batidos na prova, que começa neste sábado em Buenos Aires.

“Não somos os favoritos, somos franco-atiradores. E isso significa pressão, porque somos de uma equipe oficial de fábrica e temos a vitória como ambição. Uma coisa eu tenho certeza, é que temos boas chances e bastante paciência. Precisamos ir etapa por etapa”, disse Sainz.

O espanhol desembarcou em Buenos Aires no último dia 28 para começar a se adaptar à região. “Foram 13 horas de voo desde Madri. Em termos físicos já estou acostumado e corri 10 quilômetros no dia 31. Até a hora da largada vou descansar para repor as energias”, explicou Sainz.

Pela primeira vez o Dakar será disputado na América do Sul e os novos desafios assustam Sainz. “Conversei com os engenheiros, que me passaram as recomendações finais. A maior parte do tempo, estudei o percurso, que deve ser bem difícil, ainda mais depois do dia de descanso”, completou Sainz, que ainda não teve tempo de desfrutar a capital argentina. “Primeiro quero testar o carro para depois comer a famosa carne”, brincou Sainz.

Pichini e Roldan finalizam vistorias e aguardam largada do Dakar

02/01/ - 13:00
Paulo Pichini e Lourival Roldan já estão com tudo pronto em Buenos Aires, na Argentina, à espera da largada promocional do Rally Dakar, que acontecerá na noite desta sexta-feira (2). O carro da dupla passou pela vistoria final nesta quinta-feira (1) e fez os últimos ajustes para começar o maior rali do mundo.

Como o carro saiu da Europa e lá foi feita uma primeira vistoria, ao desembarcar na América do Sul foi necessária mais uma averiguação dos detalhes, além da adesivagem obrigatória do veículo. "Agora, cada hora que passa parece ser mais rápida, e mesmo com tudo já previamente programado, organizado e minuciosamente detalhado, sempre achamos alguma coisa a ajustar, revisar e apurar. Ansiedade e calma se misturam em mim de uma forma tão inexplicável que só sentindo para entender. Neste último momento, quando ainda temos acesso aos nossos carros antes deles entrarem em parque fechado, checamos cada porca e parafuso. Revisamos todos os equipamentos de bordo que um rali exige, e até treinos de troca de pneus fizemos", explicou Pichini, que fará sua estréia no Dakar, momentos antes da virada do ano.

Já Lourival Roldan fará seu quinto Dakar e passa um pouco de sua experiência para seu piloto. "Esse momento de vistoria é sempre marcante porque a organização do evento é bastante rigorosa com tudo, cada pequena coisa é avaliada, e, portanto é importante chegar com o dever de casa bem feito. Terminada as vistorias, sempre temos a oportunidade de curtir o ambiente que isso nos oferece. Todos os competidores começam a dar as caras por aqui e temos a oportunidade de encontrar os amigos, conversar, trocar idéias e até tietar os melhores do mundo",
Contou.

E para garantir um bom trabalho fora do carro, a dupla conta com a equipe de apoio portuguesa Red Line. Com eles, Pichini e Roldan fizeram a última reunião estratégica antes do começo do rali nesta quinta-feira. Nesta reunião são passadas as informações sobre como os apoios se portarão e como estarão posicionados para dar o suporte apropriado a seus competidores.

Mesmo recebendo o apoio da Red Line especificamente para o Dakar, a dupla brasileira mantém sua equipe, a Off tech, dentro da estrutura portuguesa com a participação do mecânico Giba. Ele será um dos responsáveis diretos por todo o trabalho no carro da dupla junto aos mecânicos da Red Line, mais experientes quando o assunto é Dakar.

CHARGE DO DIA

"Perder o título seria a ruína de Hamilton," diz Schumacher


02/01/ - 10:24

O heptacampeão de F-1, Michael Schumacher, acredita que a carreira do campeão de 2008, Lewis Hamilton, poderia ter tomado um rumo diferente caso ele não conquistasse o título no Brasil.

O britânico chegou a Interlagos com sete pontos de vantagem para o brasileiro Felipe Massa que venceu a prova e contava que Hamilton terminasse em sexto. Mas uma ultrapassagem na última curva sobre o alemão Timo Glock deu o título a Hamilton por um ponto de vantagem.

Como havia falhado nas mesmas condições na temporada de 2007, quando também tinha sete pontos de vantagem, mas perdeu o título para Kimi Räikkönen, Schumacher acredita que a perda do título teria afetado drasticamente o piloto da McLaren.

"Caso tivesse perdido este ano, ele teria se arruinado. Um ano pode ser superado, mas dois é algo que entra para as estatísticas. Perder o título novamente na última corrida seria estar condenado eternamente," analisou Schumacher.

Pouco depois do encerramento da temporada, o presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, fez uma brincadeira e disse que Hamilton deveria agradecer ao time italiano, pois caso não ganhasse o campeonato ele teria que ser levado a "área psiquiátrica".

Campeonato Intermunicipal de MTB de Capão Bonito 2009 – 1ª etapa

02/01/ -10:18

Um evento único na região de Capão Bonito, o Campeonato Intermunicipal de MTB pretende contar com diversos atletas para uma grande festa do esporte na região.
Além da competição a organização do evento visa sempre o bem estar e qualidade de vida dos atletas. Não perca essa oportunidade faça agora mesmo sua inscrição e traga seus amigos e familiares.
Inscrições
As inscrições podem ser feitas pelo portal Webventure até o dia 07 de Janeiro de 2009, veja as formas de pagamento:
Cartão de crédito Visa ou MasterCard até dia: 07/01/2009.
Boleto bancário até dia: 06/01/2009
Local: (Capão Bonito/SP)
Data: 11/01/2009
Organizador: Luiz Carlos Sonvesso Tel:(15) 9112-7166

Vanderlei aprova limite a estrangeiros na São Silvestre


E em meio as fantasias um protesto desta corredora contra os ataques na Faixa de Gaza
02/01 - 07:24

SÃO PAULO - O domínio queniano na prova masculina da São Silvestre acendeu a luz vermelha no atletismo brasileiro. Em tempos de discussão de regras para a participação de estrangeiros em provas nacionais, o Brasil ficou de fora do pódio pela primeira vez após dez anos. "Vejo com bons olhos a participação de estrangeiros aqui no nosso País, mas tem de haver critérios", disse Vanderlei Cordeiro de Lima.

Ele apoia a iniciativa da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) de limitar o número de atletas por país em competições nacionais - a medida deve ser aprovada na primeira Assembleia Geral de 2009, no próximo dia 24.

Para Vanderlei, no entanto, a presença de competidores de ponta não deve ser inibida. "Quando os atletas estrangeiros vêm participar destas corridas, o nível técnico melhora e valoriza o resultado da prova".

Nesta quinta-feira, um dia após sua despedida como atleta profissional, o paranaense de 39 anos reafirmou o desejo de trabalhar na formação de jovens atletas, mas descartou a entrada na vida pública - ao menos, por enquanto. "Se realmente acontecer, não será num futuro imediato, vejo isso até um pouco distante". Sua atuação será nas categorias de base. "Estou encerrando um ciclo para dar continuidade a outro", garantiu.

Para os próximos dias, o único planejamento é fazer uma programação de volta aos treinos com o técnico, Ricardo D'Angelo. "Quero continuar correndo como amador, agora sem cobrança, sem expectativa e sem compromisso. Meu único adversário serei eu mesmo."

Sueca vai enfrentar o Dakar pilotando uma moto












A sueca Annie Seel

02/01/ - 07:08

Direto de Buenos Aires - Entre diversos pilotos, navegadores e mecânicos que passaram pelas vistorias do Dakar 2009 nessa quinta-feira estava a sueca Annie Seel, que irá fazer os 9.574 quilômetros de moto.

Esta é a terceira participação da piloto no Dakar, as outras duas foram na África. Para Annie, esse rali será melhor que os anteriores. “Já participei de uma prova nesta região e acho bem mais divertido do que na África. Aqui tem de tudo, diversos cenários, é lindo”, comentou a sueca.

Annie justifica a falta de mulheres competindo nas motos por causa do esforço físico. “Exige demais da força, por exemplo, não conseguimos levantar a moto, se tivermos problemas teremos sempre que esperar por ajuda de alguém. Não é um esporte feito para mulheres, mas as que estão aqui são muito fortes”, disse.

Paulo Pichini reúne equipe experiente para estréia no Dakar


02/01/ - 07:03



Pichini e Lourival prontos em Buenos Aires

Direto de Buenos Aires - O brasileiro Paulo Pichini estréia neste sábado no Rally Dakar, e para compensar a falta de experiência ele estará cercado de uma equipe com várias edições da prova no currículo. Ao seu lado estará o navegador Lourival Roldan, que larga para seu quinto Dakar, além do carro da equipe portuguesa Red Line, tradicional no rali europeu.

“Quando tomei a decisão de correr o Dakar queria ir com meu carro, minha equipe e meu navegador do Brasil, mas depois decidi que o único inexperiente do grupo deveria ser eu mesmo”, explicou o piloto, que participa de ralis brasileiros desde 2003. Pichini foi até o Marrocos treinar com a Mitsubishi Pajero em que irá competir, e também realizou treinos em dunas brasileiras.

“Pelo que vimos parece que a organização quer fazer uma prova tão dura quanto na África, para poder ficar mais dois, três anos aqui. Temos a expectativa de pegar muita areia e pedra, além dos rios secos, que são horríveis. Cair em um rio seco pode significar fim de prova”, disse Pichini, que esteve hoje no centro de convenções La Rural, em Buenos Aires, para as verificações obrigatórias. “Já não agüento mais esperar pela largada”, desabafou.

Para garantir o bom desempenho durante a prova Pichini terá a navegação do experiente Lourival Roldan, que conseguiu concluir as quatro edições em que participou, ao lado de Klever Kolberg. “Existe um índice de apenas cinco por cento dos estreantes conseguirem concluir a prova. Então temos o grande desafio de completar esse Dakar. Estou tentando compensar a frustração de não largar em 2008, quando eu ia correr ao lado do [João Antônio] Franciosi. Agora, voltando com o Paulo Piccini, tenho um novo desafio e uma nova perspectiva. Será bem interessante”, afirmou Roldan.

Para o navegador, uma das principais funções será a de tranqüilizar o estreante. “Espero passar minha experiência para ele, para ele ter tranqüilidade. Como aconteceu comigo quando eu estreei em 2003 junto com o Klever. O Dakar assusta pela proporção, são cinco mil quilômetros de especiais em 14 dias. No Rally dos Sertões nós fazemos um terço dessa quilometragem em especial”, comparou. “Com certeza quando ele voltar para o Brasil, para competir no Sertões, ele vai se divertir muito mais do que antes”, brincou o navegador.

Roldan acredita que a estratégia de poupar o carro será a melhor para a dupla, afim de conseguirem chegar até o fim e até progredir na classificação geral. “Ele não está aqui para brigar por posições. Como a prova é longa, se tentar ganhar posições vai desgastar o carro, já se andar mais com a razão começa a chegar inteiro todos os dias e vai ultrapassando os concorrentes nessa estratégia”, adiantou.

Brasileiros recebem orientações de Peterhansel

02/01/ - 07:00

Na briga por um lugar no pódio do Rally Dakar, a dupla brasileira Guilherme Spinelli e Marcelo Vivolo recebeu uma ajuda mais do que especial. Nove vezes campeão da principal prova de off-road do mundo, o francês Stephane Peterhansel deu algumas dicas para os pilotos da equipe Mitsubishi.

"Ficar ao lado do Peterhansel foi, sem dúvida, o melhor workshop que poderíamos ter. Ele nos deu dicas de manutenção do carro, de navegação e informações importantes, que só quem conhece muito bem esta máquina poderia nos dar. Ele tem bastante carinho pelo Pajero Evolution e fez questão de nos contar alguns segredinhos", disse Spinelli, que também trocou informações com o francês Luc Alphand, e o espanhol Nani Roma, ambos da equipe Mitsubishi Japão.

De acordo com Peterhansel, a calma pode ser um dos segredos para a conquista da vitória no Rally Dakar, que este ano será disputado pela primeira vez na América do Sul."O Guilherme e o Marcelo não podem se preocupar com a classificação geral, o Dakar é muito longo e tudo pode acontecer. Eles têm de pensar etapa por etapa e manter a calma, sem se assustar caso sejam ultrapassados", explicou.

No total, os pilotos terão de percorrer 9.500 entre a Argentina e o Chile até o dia 18, quando a prova será encerrada. A largada promocional do Dakar será nesta sexta-feira, em frente ao Obelisco de Buenos Aires.

Zé Hélio espiona adversários no Dakar















02/01/ 06:50

Antes da largada do Rally Dakar, José Hélio aproveita o tempo livre para espionar os adversários. O brasileiro passou parte da quarta-feira na “La Rural” – local onde são feitas as vistorias técnicas – para observar a movimentação dos outros participantes. O início da maior competição de off-road do mundo será neste sábado, em Buenos Aires, na Argentina.

“Está tudo bem calmo por aqui. Achei melhor vir até o “La Rural” – local onde serão feitas as vistorias - e dar uma olhada nas averiguações, enquanto espero a minha nesta quinta-feira à tarde. A moto já está quase pronta, só falta instalar o GPS e mais alguns equipamentos”, disse Zé Hélio, que vai competir com uma Honda CRF 450X.

Sem deixar de lado o foco no Rally Dakar, o piloto brasileiro comemorou o réveillon com moderação. “Fizemos uma celebração rápida, só para não passar em branco”, revelou o tetracampeão do Rally dos Sertões.

De acordo com a programação oficial, a largada promocional será nesta sexta-feira às 17h, ao lado do Obelisco, na capital argentina. No total, os pilotos terão de competir 9.500 quilômetros entre a Argentina e o Chile.