quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Luiz Topin: Mais um grande biker do urban brasileiro.


Luiz Topin. Mais um grande atleta brasileiro que pratica Urban Assault.






29/10/ 07:h56

Natural de Florianópolis, Topin anda de bike há exatos 3 anos. Mas não pensem que foi de imediato que ele iniciou no Urban Assault. Como muitos, ele também enfrentou uma “trilhazinha” com lama e chuva.

Com apenas 25 anos, ele não acha que é tarde para aprender as manobras e desfrutar do bom UA. O PEDAL bateu um papo com este brilhante biker e descobriu algumas curiosidades.

:: PEDAL: Quer dizer que você também enfrentou a lama?

"Risos... Comecei fazendo Cross Country, pedalando grandes distâncias e fazendo algumas trilhas de vez em quando. Depois de um tempo eu já tinha esquecido as trilhas e enfrentava as ruas, pulando calçadas, quebra-molas e empinando por ai”.

:: PEDAL: Mas você já sabia que isso era Urban Assault?

"Sabia, mas não tinha noção ainda da amplitude da modalidade. Pouco tempo depois conheci um dono de loja de bike que estava trabalhando com a marca Kona. Foi então que comprei minha primeira bike especifica (não para street, mas para um uso mais extremo), uma Kona Scrap”.


Nesse período, Topin já pedalava com um grande amigo: Artur Andriani; parceiro inseparável do cross country. Mas a dupla começou a explorar o Urban juntos – fazendo as peripécias nas ruas de Floripa.


Com uma bike melhor, Topin passou a pedalar e treinar novas manobras. Foi quando outro biker cruzou o seu caminho: Pedro Petry; o Pernalonga, que tinha recém chegado de São Paulo para “estudar”.

Pronto! Era tudo que faltava. O trio passou a pedalar todos os dias juntos. Para Topin, o novo amigo foi um grande incentivador, fazendo com que os três evoluíssem, coordenando treinos rotineiros toda semana. A amizade foi tão grande que até apresentações eles fizeram juntos.
Mas por ironia do destino, Pernalonga voltou para sua cidade natal e Artur deu uma pausa devido aos estudos. Topin permaneceu seus treinos e juntou-se com a galera do BMX Street. Foi aí que sua filosofia de pedalar ficou mais apurada, dando-lhe o posto do biker com mais belo estilo em cima de uma “urbanzeira”. Palavras dos inúmeros bikers do BRA.

As dificuldades das manobras foram aumentando e os problemas também – peças quebrando. Após duas quebras de quadro, Topin batalhou e conseguiu o apóio de uma loja de São Paulo, oferecendo-lhe um quadro Black Market Mob.

A falta de campeonatos no Brasil é a maior barreira para este biker, que ainda sonha em participar de um GRANDE evento da sua modalidade. Independente de vencer ou não, ele só quer pedalar e trocar novas idéias com os mais variados atletas do país.

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